A Amazônia pode ser considerada como um patrimônio nacional, visto que mais de dois terços da grande floresta se encontra em território brasileiro. A região possui a maior reserva de biodiversidade de todo o globo, possuindo de mais de 20.000 espécies de plantas, 3.000 espécies diferentes de árvores e uma quantidade ainda não calculada de animais em seu bioma. Ela detêm o título de possuir a maior bacia hidrográfica do mundo. A Bacia do Rio Amazonas possui 63% de sua extensão sob o território brasileiro, em números, dos seus 6.992 Km de extensão, 3,135 Km estão em território nacional.
"Se avaliarmos o cenário político internacional na busca por recursos energéticos, será observado a existência guerras em busca de petróleo. Se o petróleo é um recurso não renovável que gera energia, a água é um recurso não renovável que gera vida. Futuramente a escassez de água no planeta poderá possivelmente deflagrar em conflitos armados, e o Brasil possui um grande potencial hídrico de valor estratégico caso sejam avaliadas as condições geopolíticas." *
Voltando-se agora para a questão da riqueza mineral do território, temos no território amazônico aproximadamente 20 tipos diferentes de minérios em abundância, em comparação com os atuais centros de exploração no mundo, dentre eles temos: ferro, ouro, titânio, nióbio (possuímos a maior reserva do mundo), diamante, manganês, bauxita dentre outros.
Após isso, posso dizer com segurança que eu cheguei no ponto que desejava, falemos sobre:
A VALE DO RIO DOCE
Posso dizer sem culpa que a venda da Companhia Vale do Rio Doce foi um grande erro por vários motivos, dentre estes é possível ressaltar a grandeza que era a Vale; fora considerada a maior e melhor empresa de mineração do mundo com uma das ações mais altas que o mercado internacional já havia visto na época do seu auge. Quando ela foi vendida fora repartida de tal forma como mostra uma reportagem da época pela Folha de São Paulo:
"O Consórcio Brasil comprou, no final, 41,73% das ações da Vale, assim divididas: 16,30% (R$ 1,3 bilhão) das ações ficaram com a CSN; 10,43% (R$ 834,5 milhões) com a Litel Participações (fundos de pensão); 10% (R$ 800 milhões) com a Eletron S/A (liderada pelo banco Opportunity); e 5% (R$ 400 milhões) com a Sweet River (Nations Bank).A Folha apurou que o Nations Bank também entrou com outros R$ 1,2 bilhão no negócio. O dinheiro foi emprestado à CSN para que a siderúrgica pudesse participar da compra da Vale. O financista George Soros também entrou com R$ 100 milhões na compra da Vale."É isso mesmo meu amigo, houve um pesado investimento por parte de George Soros, isso seria até normal sendo ele um investidor gigantesco e vendo uma oportunidade de comprar uma empresa tão grandiosa como a Vale por um preço tão baixo seria algo muito normal, mas existem pontos que temos que levar em consideração que é ver que o presidente da época era Fernando Henrique Cardoso, presidente que recebeu apoio oficial por parte de Soros.
http://www.dgabc.com.br/Noticia/124344/fhc-se-encontra-com-megainvestidor-george-soros
O Dr. Enéas Carneiro pronunciou sobre isso na época, mas fora taxado como louco, mas nós sabemos a verdade a esta altura e não é mais surpreendente nesta altura do campeonato.
Em suma, nós deveríamos explorar sim nossos minérios e começarmos um plano para massificar nossa soberania nacional perante os países que nos envolvem e que mantém relações diplomáticas com nosso país, mas devemos fazer isso com consciência ambiental, mantendo afastados e tratando como crime grave aqueles que tocam sem autorização nas nossas matas sem projetos de reflorestamento, pois, como já foi bem repetido aqui, nossa Amazônia é rica demais para ser simplesmente usada e não pensar no futuro da mesma. Qualquer político que estiver disposto a abrir as portas da Amazônia para empresas estrangeiras, vendendo lotes de terra por preços baixíssimos e aceitando ser usado por políticas alienígenas não condizentes com o interesse nacional.
*Retirado da página LNT: https://www.facebook.com/LNTBR/posts/1767161733355045
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